Varri pra baixo do tapete, sem dó
Às vezes fica que é de tropeçar
Às vezes, energia pra faxina ao redor
Normal é não ter muito com quem contar
Não tem cantar
Não tem criar, lavar, passar
E não tem respirar sem elas
Não tem ser feliz sem elas
Esse amor de quebrar
Os ponteiros da balança, ah
Pausa para uma mãe cansada
Tomar um sorvete
Na lanchonete
Um Sol poente
Um livro aberto
Ouvindo aquela velha canção do roberto
Hoje ela me trouxe comida quente, prontinha
Me lavou a louça e uma lagriminha
Se fez nos meus olhos pelo simples gesto
Ficou um pouco com minhas meninas
Pra que eu cochilasse
Deitei de conchinha
Abraçando minha imensidão
Deitar no chão
Quando o carisma acaba
Cansada ou não
Sou pura gratidão
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