Vai, vê se te manca, sobe a rampa do planalto, e lá do alto, grita para mim, fala assim: que você quer me ver.
Ah, você não acredita em mim,
Nem nas histórias do futuro e do passado da minha vida.
Quero, quero e vou te beber como a um licor ruim, sem sabor, só pra que eu possa ter...
Eu não quero nada contigo, eu só quero ser teu amigo,
Quero que você se exploda, se você quiser se explodir.
Mas se exploda com cautela, e se exploda com cautela, tuas células hão de ser o meu prato principal.
Você me quis,
E me engoliu,
E cuspiu em cima do que eu te dei.
E gemeu, e não deu, te satisfiz, e não quis que eu pusesse as mãos sobre você e te levasse para um lar cheio de flores e espinhos.
Flores e espinhos.
Flores e espinhos... (parecia o céu)
Quando você vai voltar?
Eu estou a te esperar na varanda com os teus netinhos que te chamam de vovó, mas não sabem que você é a mãe,
A filha da mãe,
Da puta,
Da fuga que não fugiu,
Que te pariu,
Que te cuspiu...
Flores e espinhos (parecia o céu)
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