Por que ris
quando vês minha cicatriz?
Por que vais como um rei
sem rumo e sem país?
Afinal, quanto mal
tens nas veias frias?
Tramas nas orgias
em que estás sem mim
Procurando assim o que eu te dei
Devolvendo enfim o que eu já perdi
Por que pede perdões pelos arranhões
que cavaste em cruéis exercícios banais?
Sacrifícios fatais na minha carne pura
tonta na clausura que inventaste aqui
Entre quatro paredes, a cama e a rede
Os caminhos de giz em que te perdi
Tenha acesso a benefícios exclusivos no App e no Site
Chega de anúncios
Badges exclusivas
Mais recursos no app do Afinador
Atendimento Prioritário
Aumente seu limite de lista
Ajude a produzir mais conteúdo