Na intransigência do teu labirinto estático
Vou caindo numa contradição fatigada
É o perene anoitecer que outrora me acalmava
No rubro lazer que caminha com a passarada
Agora tortura com requintes de languidez
Liberta o imensurável esboço de ninar
Já que o fatídico verso escapa ao túmulo
A imensidão de cactos deixa o rei sem lar
O enredo que sempre ficava à nossa mercê
Nos confiscos latejantes de um nobre abismo
Se configurou latentes desvios de função
Na quimera daquele claudicante heroísmo
Se libertou em consonantes lápides de som
Com o tecido fosco da cabeça abalada
O espírito permaneceu no anonimato
A carne teve a prerrogativa anulada
Tenha acesso a benefícios exclusivos no App e no Site
Chega de anúncios
Badges exclusivas
Mais recursos no app do Afinador
Atendimento Prioritário
Aumente seu limite de lista
Ajude a produzir mais conteúdo