kireina mama no sabishii
yokogao yawarai hada wo nazoru
ansoku to tanbi ni honrou sareru marude
outo ni mo nita shasei shisou
a digging into teeth
ganzen no shimaru tobira wo miteminu furishite
sonokoro wa ganchuu ni mo nai
ushinatta koto
hitori
midarana himei ni sumasu
kioku ni wa tashika ni nokotte iru
kono yami no naka demo kasuka ni kanji rareru
beloved corpse
danzai ga hana hagare ochite yuku akaku somatta
kireina egao ga
mada kanjite itai
nokosareta junsui wo kakaete nemuru boku wa
nukumori wo tadoru kanashii arisama
matoifu kanojo no usukawa
tashika ni soko ni wa attanda
ippen no kumori mo nai
juujunna egao ga
yawara kana hada ni kuikomu sono setsuna kimi wa
hajirau kao ni wa hito toki no uso wo
tsutsumu onore ga danzai
Traço as linhas da pele macia
Desse solitário rosto que continua belo
Descansando como se caçoasse da estética
Gozando ideologias tal como vômito
Cravando os dentes nisso
Fingindo não ver a porta fechada diante de seus olhos
Naquela época não fazia ideia
Das coisas que tinha perdido
Sozinho
Deixando no ar um grito obsceno
Certamente ficará na memória
A sensação nebulosa de estar em meio a escuridão
Amado cadáver
A convicção dessa flor se desprende e cai tingida de vermelho
Esse belo sorriso
Quero sentir isso de novo
Eu durmo agarrado à pureza que foi deixada para trás
Nesse estado triste em que procuro por calor
Envolvendo-me em sua pele fina
Certamente nos encontraremos lá
Em alguma parte que não esteja nublada
Com um sorriso gentil
No momento em que devorei sua pele macia
Meu rosto envergonhado era uma breve mentira
Coberta por minhas próprias convicções
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